sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

pós-nascimento [*]

Suponho que, grande parte das vezes, o que marca não é seu nascimento, mas o sacrifío de toda uma vida perpassada por ensinamentos, atitudes, boas acões, solidariedade, honestidade, amor, fraternidade. Sacrifício 'do bem', que não fere a integridade física ou emocional humana, que não põe em risco qualquer vida presente na Terra ou fora dela. Jones Barreto

domingo, 13 de dezembro de 2009

viajar...

...
"é como se você estivesse dormindo, sonhando que está acordado, e acordasse e achasse que ainda está sonhando que está dormindo..." 

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

sacrifício.[*]

     Entendi. Vale a pena sacrificar o muito ou o pouco de nós. Ficar algumas noites sem dormir. Ficar tardes parado, sem movimento ou mesmo andando, correndo, enlouquecendo. Ficar manhãs persistindo e persistindo e persistindo...
     Entendi. Aquele pouco do grande tempo que temos pode ser sacrificado, dilacerado e massificado. Há coisas que enxergamos ao longe, naquele futuro, que só se concretizarão com um pouco de sacrifício.
     Trouxe-me um significado grandioso. São palavras muitas, difíceis. Histórias longas, complexas. Diálogos complicados.
     Acho que numa manhã qualquer, de um dia desses qualquer, vou pensar naquele passado que já não volta mais e dizer, naquele presente, o quanto foi bom aqueles pequenos tempos que foram sacrificados, porém não-perdidos. Jones Barreto

domingo, 6 de dezembro de 2009

Brincando de verdades

Se tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando, falei muitas vezes como um palhaço, mas jamais duvidei da sinceridade da platéia que sorria.
(Charles Chaplin)
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